Você é o que escolhe ser

Reflexão para o encontro dessa semana no Núcleo de Vivências Unidarma

Você é o que escolhe ser 

John Templeton, nas Leis Universais da Vida, nos traz uma reflexão muito oportuna:
Quantas vezes você já ouviu alguém, um amigo talvez, dizer: “Não posso evitar ser como sou, sempre fui assim”; ou “É minha natureza, está nos meus genes, é impossível mudar”; ou “Minha personalidade é assim por causa de meu histórico familiar”; ou “Bem, sou o resultado da minha cultura e do meu tempo”?

Todas estas afirmações sobre a pessoa que as usa são falsas. Se você acredita que deve ser sempre como sempre foi, está argumentando contra o crescimento.
Se acredita que sua família é a responsável pelo tipo de pessoa que você é hoje, está preso em um círculo.

A crença de que a sociedade determina sua vida faz parte de uma ilusão de que você é formado por uma força social “maior e melhor”.
Se você quiser, tem o poder para rejeitar comportamentos, atitudes e crenças que chegam a você e que lhe parecem sem sentido. Apenas de não poder eliminar as influências negativas que faziam parte da sua infância, você pode hoje decidir se vai ou não permitir que estas influências continuem existindo.

Você NÃO É o seu passado. O passado ficou para trás e só se repete na medida em que você o carrega consigo.
De fato, a promoção da liberdade para ser aquilo que VOCÊ decide ser (e não aquilo que determinarão que você fosse) é a principal linha de conduta da Unidarma.

Somos uma escola de livres pensadores e estamos à vontade para abrir nossa mente para discutir, refletir e ponderar sobre diferentes pensadores, de diferentes épocas e tradições.
Por não defendermos nenhuma bandeira ou ideologia, somos livres para falar de Jesus ou Buda, de Karl Marx ou Donald Trump, de Albert Eistein ou Louyse Hay, de Bill Gates ou Steve Jobs.

Sim, uma escola de mentes livres para conhecer, aprender e questionar os diferentes mestres, gênios, filósofos e autores de todos os tempos, sem nenhum preconceito ou temor. Isto ajuda imenso na construção de seu próprio referencial. Esta prática é fundamental para o amadurecimento de cada participante.

Entenda: Não para que ele deixe de acreditar nas coisas que acreditava no passado. Mas para dar a ele a liberdade de escolha. Para torná-lo agora adulto em suas convicções religiosas, políticas ou filosóficas, pois escolheu conscientemente acreditar naquilo que acredita.

Temos de levar em conta que o autoconhecimento só é possível quando sua mente é livre. Uma pessoa mentalmente acorrentada por conceitos pré-estabelecidos pela família, escola, religião ou sociedade em geral não conseguirá avançar neste caminho. Primeiro, porque ela não terá condições de perceber quem realmente é. Segundo porque ela não se sentirá livre para fazer novas escolhas. (Chris Allmeida)

PARA REFLETIR:

1) Sou muito apegado às minhas crenças pessoais? Tenho receio de ter contato com pensamentos e filosofias diferentes das que eu acredito? Por que?

2) As coisas que acredito sobre Deus, Família, Sociedade e até sobre mim mesmo vieram de onde? Quem me ensinou estas coisas?

Encontros às Quartas-feiras 20h

Núcleo de Vivencia Unidarma Campinas 

fone : 19 33246904 (Mari)/ 32038351 (Marinalva)

mari.equilibriointerior@gmail.com

 

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