Ter dinheiro no bolso é bom e todo mundo gosta. Mas nem sempre essa é uma realidade na vida financeira das pessoas, principalmente para aquelas que têm o hábito comprar por impulso.
Mesmo que as compras sejam pequeninas, como um lanchinho, lembrancinhas e reunião com os amigos em um bar, a consequência destas atitudes podem não agradar e, além de pesar no bolso, a falta de organização financeira pode resultar no nome sujo e estresse. Veja a seguir os sete pecados capitais que podem ocorrer com as suas finanças e algumas soluções para melhorá-las.
Gula = Consumir sem controle
Há aqueles que gostam de comprar compulsivamente e que transformam isso em um hábito. Muitas vezes o produto nem é tão necessário, mas o vício em comprar acaba se sobressaindo e a pessoa pode se envolver em muitas dívidas. Para sanar esse tipo de gula, é importante se planejar financeiramente e listar os itens que você realmente precisa antes de ir às compras. Assim você saberá o que precisará comprar e o que pode ser deixado de lado.Pense no seu bem e por que não no bem do seu bolso?
Preguiça = Planejar pra quê?
Às vezes vemos algumas pessoas dizendo: “Eu gasto tudo que ganho!”, ou “Não consigo juntar dinheiro”. Geralmente elas não conseguem assumir o controle sobre as suas dívidas e pode até faltar um pouco de disciplina e planejamento financeiro.Para deixar essa preguiça de lado, a organização pode ser a solução. Anote todos os seus gastos e despesas, além de listar também o dinheiro que entra e sai da sua conta. Dessa forma, o seu bolso, com certeza, vai agradecer.
Luxúria = Compra pelo status
Para manter um padrão de vida desejado, existem pessoas que não se importam em utilizar, sem pensar, todos os créditos que estão disponíveis para se manter na moda, ou para frequentar festas exclusivas. Essas pessoas fazem dívidas com facilidade para viver no ‘padrão’ desejado e ainda satisfazer as vontades pessoais.Para aqueles que estão nessa situação, mas querem se livrar das dívidas, está na hora de ‘fechar a torneirinha’ para gastos desnecessários. Priorize os gastos essenciais, como despesas com moradia, contas de água, luz, financiamentos, entre outros. Pense antes de consumir e avalie as necessidades das suas compras.
Avareza = Poupador compulsivo
O poupador compulsivo é o oposto do comprador compulsivo: sua obstinação em guardar dinheiro faz com que ele não consiga usufruir de forma sadia do resultado de seu esforço. Ele está sempre preocupado em guardar tudo o que ganha, sem destinar parte da sua renda para o lazer.Quer se livrar dessa avareza? Então, que tal pensar melhor sobre os seus gastos? Tudo em excesso é prejudicial. Claro que poupar é muito bom, mas também é uma questão de objetivo. Qual é o seu objetivo: montar um negócio, se aposentar com uma boa poupança, ou investir em qualificação? Questione-se sobre a sua motivação, mas não deixe de aproveitar sua vida!
Vaidade = Não assumir os próprios erros
Ao não assumir os próprios erros, determinadas situações podem ficar ainda mais difíceis de lidar. Muitas pessoas, por orgulho ou vaidade, cometem alguns deslizes e isso também se encaixa nas finanças.Se você está atravessando um desequilíbrio financeiro, é hora de ver onde está errando e determinar os rumos que vai seguir para colocar as suas contas nos eixos.Para ajudar nessa caminhada, responda sempre três perguntas quando o consumo bater à sua porta: Quero comprar esse objeto? Posso comprar esse objeto? Realmente preciso deste objeto?
Inveja = Comprar para ser melhor
Existem pessoas que se sentem intimidadas quando os outros possuem mais bens do que ela. E isso pode levar a compras desnecessárias, apenas para se encaixar em padrões determinados pela sociedade. A dica nesse caso é pensar se você realmente precisa do produto e fazer as contas para não apertar o bolso depois.
VOCE SABIA: Toda compra, desde um sabonete até um carro, deve ser planejada? Analisar antecipadamente as razões que estão levando você a comprar é o caminho para evitar desequilíbrios financeiros.
Ira = Revolta pela crise financeira
Muitas pessoas quando se veem em crise financeira ficam abaladas com os outros e até com elas mesmas. Este sentimento faz com que elas tenham dificuldade em enxergar as reais causas que as levaram a tal crise.Essa “revolta” também pode afastar amigos que querem ajudar e dificulta a tomada de decisões na hora de renegociar uma dívida, por exemplo.Por isso, se você estiver passando por um momento assim, divida-o com pessoas próximas a você. Uma palavra (e atitude) positiva pode fazer toda a diferença.
FIQUE LIGADO: A renegociação de qualquer dívida deve ser feita de forma tranquila e consciente. Evite assumir compromissos que não poderá pagar.
Mesmo que a maré não esteja para o peixe, é preciso manter a calma e “tratar” do problema financeiro para organizar as contas o quanto antes.
Texto retirado do site meubolsoemdia.com.br
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Mari Geuer
Instrutora de Autoconhecimento – Coach
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Puxa fantástico Mari!!! Acho que passei e estou passando por todos estes pecados, mas nunca é tarde para resolver, graças ao seu trabalho de COACHING tenho tido uma visão muito melhor do que posso fazer e no tempo que posso fazer. Parabéns pelo excelente post.
Muito bom, Mari! Esta orientação é muito válida, pois as pessoas às vezes não olham para o que habitualmente fazem mas, para os discursos da mídia ou para os problemas em si, não se dão conta do próprio comportamento, nem conseguem enxergar as soluções possíveis.
Além disso, apenas a consciência do problema e das possibilidades em si não são suficientes para sair da situação, o trabalho de coach é precioso nesse momento.
Parabéns e gratidão por sua habilidade e disponibilidade. Sua atuação é uma ajuda preciosa! Desejo que muitos possam fazer uso dela e, assim, se beneficiarem e ficarem melhores!
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Puxa Mari, fantástica mensagem. Isso me ajuda bastante, estou passando por algumas destas situações, e isso vai me ajudar bastante.
Artigo excelente Mari. Realmente com essa facilidade de crédito, as pessoas estão perdendo o controle financeiro.