Ele é o desprendimento, o processo de remover erros da mente para buscar a harmonia. Libertar o que é falso, trocando pelo que é verdadeiro. Abrir mão de um pensamento ou de uma emoção para facilitar a mudança do pensamento ou da emoção.
A maioria das pessoas acredita que, ao perdoarmos uma pessoa, estamos fazendo alguma coisa por ela. A verdade é que quando perdoamos, estamos fazendo algo por nós mesmos. Estamos abrindo mão do que não queremos para abrir espaço para aquilo que queremos. Precisamos abrir mão da dor, da raiva, do ressentimento e do medo para poder sentir a bondade, a alegria, a paz e o amor. Conceder o perdão de que a outra pessoa precisa fortalece a nossa natureza espiritual, que então se abre para colher os frutos da vida. Quando negamos o perdão ou o amor a alguém, por qualquer motivo, ficamos presos a tantas coisas antigas, que as boas não conseguem chegar até nós.
Quando descobrimos que não é através da mágoa, da raiva e da autovalorização que alcançamos o que queremos, é hora de perdoar. Quando a única coisa que lembramos a respeito de uma pessoa é aquilo que ela nos fez, e não o fato de que é um ser humano sujeito a cometer erros, é hora de perdoar…
Se não gostamos de nós mesmos, é hora de perdoar. Se estamos acima do peso, abaixo do pese, sem um tostão furado, vivendo um mau relacionamento, seguindo uma carreira que não nos satisfaz, com gripe ou dores de cabeça cronicas, há alguém, em algum lugar, que precisamos perdoar. Comece por você. Perdoe-se por acreditar que qualquer um que tenha forma humana pode de alguma forma alterar a verdade do seu ser. Feito isso, ficará muito mais fácil perdoar que quer que seja, especialmente se você estiver mantendo essa pessoa como refém por cometer erros humanos.
Trechos livro de Iyanla Vanzant
Marï Gêuer
Consultoria de Feng Shui para empresas, comércios e residencias.
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